sábado, 13 de agosto de 2011

A Diferença Que Faz Um Pai


Ontem meu esposo me repassou um recorte de jornal (retirado do jornal o paraná – domingo – 7 de agosto),com um texto o qual se encontra a baixo. O interessante que vem ao encontro do que discutimos há tempo na nossa casa através das literaturas e experiências vividas tanto nas nossas famílias como também na vivência profissional e social.
Felizmente o referido texto foi lido e recortado por um pai, este passou para outro.... sucessivamente até que um deles entregou para o meu esposo ler...
Compactuo com o referido texto e confesso que tirei um peso dos meus ombros quando me convenci dessa verdade. O texto é cientifico, empírico, entretanto, quando vamos ao estudo da palavra de Deus é notória a referência, importância e embasamento que esta dá no papel fundamental de um pai.

A Diferença Que Faz Um Pai
É comum as pessoas exaltarem somente a importância da mãe na educação dos filhos,
mas hoje você irá saber qual é a real diferença que um pai faz na vida dos mesmos.
O envolvimento do pai propicia o desenvolvimento de competências diferentes no cérebro das crianças, sobretudo na área das relações sociais.
Segundo as teorias feitas por John Gottman, sustenta-se que toda criança precisa realmente de um pai, mas nem todo pai serve. O verdadeiro pai é aquele que é um preparador emocional, ou seja, aquele que está emocionalmente presente, capaz de confortar a criança quando está triste, que não é excessivamente crítico e emocionalmente frio, mas que está por dentro do dia da criança, sabendo os nomes de amigos, do que eles brincaram e como foi ter ido mal na prova da escola.
Aprofundei-me nas pesquisas científicas sobre a importância da figura paterna e veja só o que descobri:
-  Os pais podem influenciar os filhos de uma maneira que as mães não conseguem, especialmente no que diz respeito ao relacionamento da criança com os colegas e seu desempenho na escola.
- Pesquisas indicam, por exemplo, que meninos com pais ausentes  tem mais dificuldade
de encontrar equilíbrio entre a afirmação da masculinidade e o autocontrole.
Consequentemente, eles têm mais dificuldade de aprender a se controlar e a lidar com
as frustrações, sendo essas características que adquirem importância cada vez maior à medida que a criança cresce.

- As meninas cujos pais são presentes e interessados, são menos propensas a  cair
Precocemente  na promiscuidade sexual e mais propensas a estabelecer relacionamentos
saudáveis com os homens quando se tornam adultas.
-As crianças cujos pais tinham dado mais carinho tinham relacionamentos sociais
melhores.

- Os bebês de cinco meses do sexo masculino que tinham contato com os pais
estranhavam menos as pessoas e eram bebês que se atiravam mais no colo de pessoas
estranhas do que aqueles cujos pais não eram tão envolvidos. Esses bebês
quando tinham um ano choravam menos quando deixados com um estranho.

- Constataram que as crianças de três a quatro anos, cujos pais brincavam em sessões
de vinte minutos por dia e nas brincadeiras havia contato físico, eram mais populares
com os colegas.

Esse mesmo estudo comprovou algo curioso e significativo:
Esse mesmo índice de popularidade era baixíssimo naqueles filhos cujos pais
eram autoritários e críticos nas brincadeiras, pois eram crianças que tinham medo de
se expor aos colegas, por acharem que iriam analisar seus defeitos.

- As crianças que foram humilhadas pelos pais costumam ser mais difíceis.
Acabam sendo mais agressivas com os amigos e geralmente são as que se saem
pior na escola, com alguns sinalizadores de violência e delinquência.

- A interação mãe/filho
Também  é importante, mas verificaram surpreendentemente
que comparada com a relação do pai, o contato com a mãe não fazia prever com tanta
certeza o sucesso ou o fracasso da criança na escola e com os amigos.
 Agora que você já sabe disso, use, abuse e explore essas informações!
( Dra karinerizzardi@hotmail.com (45) 3224-4365)

1 comentários:

EBD Vencedores disse...

Ótimo assunto!

Vou fazer um testemunho aqui em teu blog!

Sou evangélica e casada há 4 anos. Tenho dois filhos, um de 11 anos e outro de 20 anos, mas nenhum deles são de meu marido. Mas ele adotou como filho, meu caçula, que na época tinha 6 anos e este pediu para que pudesse chamá-lo de pai, na qual foi permitido, sendo que meu marido, lhe disse que se ele sentisse no coração que deveria chamá-lo de pai, que o chamasse. Porém, meu filho mais velho, na época tinha seus 15 anos e era mais seguro em viver longe do pai, já que eu fui pai e mãe praticamente a vida toda dele. Hoje, meus filhos e meu marido, se dão super bem, sendo que não posso oferecer um filho ao meu marido, pois fiz laqueadura, quando meu caçula tinha 4 anos. Todavia, meu marido se alegra nos filhos que tenho e os considera seus!
Sou graça ao Senhor pelo maridex maravilhoso que ele me deu! Sendo, que nos conhecemos através da Internet! Sou feliz com minha família! Obrigada Senhor Jesus!

Espero que tu amiga, não tenhas ficado chateada comigo, por eu escrever aqui! Mas foi de coração!

Com carinho!
Prof Gi