quarta-feira, 30 de março de 2011

Oremos!

No final de 2010 eu escrevi que em 2011 eu postaria com mais frequência ;LEDO ENGANO! Não estou conseguindo escrever, sei lá, é falta de tempo , mas não é só isso.

São tantas os temas para escrever...

Na verdade, tenho mais lido sobre muitas coisas, estas que me levam a reflexão, a indignação e até mesmo estagnação .

Nos últimos dias acompanhei através de alguns blogs o processo de sucessão presidencial na igreja Ev. Ass. De Deus de CTBA (uma vergonha!) nem vou comentar aqui.

Também tenho acompanhado uma história chocante, triste e intrigante, que trata-se da pequena Ana Luiza, de 7 anos de idade e com câncer...sua mãe Carolina através do blog http://www.vidanormal.blogspot.com/  , relata sua luta, dor e esperança.
Tenho uma filha exatamente da mesma idade da Ana Luiza e fico a pensar que terrível quando o inesperado acontece.

Pra falar a verdade, esta história tem me levado a refletir mais sobre o cotidiano, valorizar mais cada momento, especialmente em família.

ORE PELA ANA LUIZA E SUA FAMÍLIA, e agradeça a Deus por cada noite tranquila que você tem passado, pela saúde...

segunda-feira, 28 de março de 2011

Conversões Imaginárias - por C. S. Lewis:

Se o cristianismo é verdadeiro, então por que nem todos os cristãos são necessariamente mais agradáveis do que os não-cristãos?
O que está por trás dessa questão é em parte razoável e em parte inadmissível. A parte razoável é esta: se a conversão ao cristianismo não representa nenhum aperfeiçoamento nas ações do ser humano – se ele continuar sendo tão metido, rancoroso e vingativo; tão corroído pela inveja ou ambicioso como antes – então teremos fortes motivos para suspeitar que sua “conversão” foi totalmente imaginária.
Depois da nossa conversão inicial, toda vez que achamos que fizemos algum avanço, esse é o teste que devemos aplicar. Sentimentos delicados, novos insights, um interesse maior pela “religião” podem não significar nada, se o termômetro indicar que a nossa temperatura continua subindo. Nesse sentido, o mundo secular está totalmente certo em julgar o cristianismo por seus resultados. Uma árvore é conhecida pelos seus frutos; ou, como diz o dito popular, a prova do pudim está em comê-lo.
Quando nós, cristãos, nos comportamos mal, ou deixamos de nos comportar como deveríamos, tornamos o cristianismo desacreditado para o mundo lá fora. Os cartazes e panfletos dos tempos de guerra diziam que conversa fiada pode custar vidas. A recíproca é verdadeira: “vidas fiadas” dão o que falar. Se levarmos nossas vidas sem responsabilidade, as pessoas de fora começarão a falar; e nós teremos lhes dado bons motivos para duvidar do próprio cristianismo.

terça-feira, 22 de março de 2011

3 ANOS DO DAVI - OBRIGADA SENHOR!

sábado, 12 de março de 2011

Uma Oração Pelo Japão (por John Piper)

As cenas no Japão são apocalípticas:
O poder do movimento das águas é maior do que a maioria de nós pode imaginar. Nada pode permanecer diante disto. Nós somos levados a nos ajoelhar.
Pai que está nos céus, o Senhor é o Soberano absoluto sobre o tremores da Terra, o levantar das águas, e a fúria das ondas. Nós trememos diante de Seu poder e curvamos diante de Seus inescrutáveis julgamentos e incompreensíveis caminhos. Nós cobrimos a nossa face e beijamos a sua onipotente mão. Nós caímos perdidos (desamparados) ao chão em oração e sentimos quão frágil é o solo abaixo de nossos joelhos.
Ó Deus, nos humilhamos debaixo de sua santa majestade e nos arrependemos. Em um momento – num piscar de olhos – nós também poderíamos ser varridos. Nós não somos mais merecedores de um chão firme do que os nossos semelhantes no Japão. Nós também somos carne. Nós temos corpos, casas, carros e nossa famílias em preciosos lugares. Nós sabemos que se formos tratados segundo os nossos pecados, quem poderia suportar? Tudo seria levado em um minuto. Então, nesta hora sombria nos voltamos contra o nosso pecado e não contra o Senhor.
E clamamos por misericórdia pelo Japão. Misericórdia, Pai. Não pelo o que nós ou eles merecemos. Mas misericórdia.
Não teria o Senhor nos encorajado a isso? Não teríamos nós ouvido um milhão de vezes em Sua palavra as riquezas de sua bondade, tolerância, e paciência? O Senhor não segurou o seu julgamento inumeráveis vezes, levando o seu mundo rebelde ao arrependimento? Sim meu Senhor, pois os seus caminhos não são os nosso caminhos, e seus pensamentos não os nosso pensamentos.
Conceda ó Deus, que o perverso abandone o seu caminho, e o injusto os seus pensamentos. Conceda-nos, suas criaturas pecadoras, para retornarem ao Senhor, que o Senhor tenha compaixão. Pois certamente o Senhor abundantemente perdoará. Qualquer um que chamar pelo nome do Senhor Jesus, seu amado filho, será salvo.
Que cada coração machucado por suas perdas – milhares sobre milhares de perdas – sejam curados pelas mãos feridas do Cristo ressurreto. O Senhor não desconhece as dores de suas criaturas. O Senhor não poupou seu único Filho, mas o entregou por amor de nós.
Em Jesus, o Senhor provou a perda. Em Jesus, o Senhor partilhou o esmagador dilúvio das nossas dores e sofrimentos. Em Jesus, o Senhor é o sacerdote que se importa em meio a nossa dor.
Haja gentilmente agora, Pai, com este povo frágil, ganhe-os Pai, salve-os.
E que as inundações que eles tanto temem façam bênçãos caírem sobre suas cabeças.
Que ele possam não julgá-Lo com seus fracos sentidos, mas confiar em sua graça. E então por trás desta providência, rapidamente achar uma face sorrindo.

No nome misericordioso de Jesus, Amém.



Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org

quinta-feira, 10 de março de 2011

Por Que Gritamos?...

Um dia um pensador fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?

- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.

- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado, questionou o pensador.

- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:

- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?

Várias outras respostas surgiram, mas, nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:

- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida?

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância, precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?

Elas não gritam. Falam suavemente. E por que?

Porque seus corações estão muito pertos.

A distância entre elas é pequena.

As vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem.

É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui dizendo:


"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta."

(Mahatma Gandhi)

sexta-feira, 4 de março de 2011

É preciso sonhar....