quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

SEMENTES DO ALTO


Meu Deus, eu quero semear.
Sinto que o tempo é propício para semeadura!
Do mesmo modo que sinto a necessidade de semear, compreendo que no meu depósito há variedades de sementes.
Lamentavelmente, no meu celeiro, há sementes improdutivas e de ervas daninhas entre as de boa qualidade.
O que faço Senhor?
Sinto-me como o apóstolo Paulo, o bem que quero fazer, não faço e, por vezes, o mal que não quero, faço.
Papai, sou consciente que a colheita é inevitável; por cada grão semeado, ocorre a multiplicação, logo, ceifaremos incontáveis grãos.
Diante dessa certeza, eu clamo: dá-me Senhor, sementes do teu celeiro, sim Amado, sementes do teu Espírito, sementes do céu!
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).

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